sábado, 18 janeiro 2020 12:30

GRUPO DE 20 ORCAS AVISTADAS AO LARGO DAS BERLENGAS - PENICHE

Um grupo de 20 orcas foi filmado no domingo junto às Berlengas por Fernando Leitão.

"Uma visão maravilhosa." foi assim que o empresário descreveu o episódio que viveu à TSF, algo que certamente não esquecerá. Fernando Leitão documentou nas imagens com o seu telemóvel.

"Fernando Leitão contou à TSF o momento em que avistou o grupo de 20 orcas junto às Berlengas.

"Deparei-me com um grupo de orcas bastante grande, eram perto de 20, consegui-me aproximar e andei cerca de uma hora a acompanhá-las e a desfrutar um bocadinho daquela visão maravilhosa. Um dia inesquecível", contou à TSF.
Num dia como tantos outros, Fernando Leitão aproveitou o bom tempo e foi dar um passeio de barco. Mas foi surpreendido pela presença pouco habitual naquela zona."

 

Este tipo de avistamentos tem vindo a ser cada vez mais comum na Costa Portuguesa, estes grupos que também populam a Costa Algarvia estão identificadas como predadoras frequentes dos atuns-rabilhos que passam no estreito de Gibraltar para desovar no Mediterrâneo.

 

 

Denominação:
O nome orca foi dado a estes animais pelos antigos romanos do nome "Orcus", que significa inferno ou deus da morte, e o nome do seu género biológico - "Orcinus" - significa "do reino da morte" (ver Orco)[3]. A partir da década de 60, quando ganharam popularidade entre os espectadores de oceanários, o termo neutro "orca" foi mais utilizado do que "baleia assassina", o qual conota um comportamento incompatível com objetivo desses parques.


Evolução e taxonomia:
A orca é a única espécie do género Orcinus e foi originalmente descrita por Lineu em 1758 no Systema Naturae.[4] É uma das trinta e cinco espécies da família dos golfinhos. Tal como o género Physeter, também com apenas uma espécie (o cachalote), o género Orcinus caracteriza-se por uma população abundante sem parentes imediatos do ponto de vista da cladística. Os paleontólogos acreditam que a orca pode ter tido, provavelmente, um passado evolucionário anagenético; isto é, uma evolução de ancestral para descendente sem se verificar qualquer ramificação da linha genética (formação de espécies aparentadas, coexistindo no tempo). Se assim fosse, a orca passaria a ser uma das mais antigas espécies de golfinhos, ainda que seja pouco provável que seja tão antiga quanto a própria família, cujo início é datado em cerca de cinco milhões de anos.


No entanto, há pelo menos três a cinco tipos de orcas que são suficientemente distintas para serem consideradas raças, subespécies, ou possivelmente mesmo espécies.

Alimentação:

Em média, uma orca come cerca de 220 kg de comida por dia.[9] Com uma tal variedade de presas e sem outros predadores que não o homem, é um animal bem no topo na cadeia alimentar.

 

Saber mais sobre a Orca aqui

 

Orcas a embuscar grupo de Arenques para a sua próxima refeição. Click por nationalgeographic.com.es

 

 

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