Escolas de Surf em Portugal - 3 em cada 4 encontram-se em franca recuperação
Estudo sobre os efeitos da Covid 19 no ensino do surf em Portugal...
As escolas de Surf têm vindo a proliferar de uma forma evidente nos principais spots de Surf Portugueses. Click por Pedro Pimenta
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PANDEMIA CAUSOU QUEBRA DE NEGÓCIO EM 88% DAS ESCOLAS DE SURF NACIONAIS. Já foram divulgados os resultados do questionário da Associação de Escolas de Surf de Portugal, sobre o impacto da Covid-19 no sector de ensino de surf em 2020. Apesar das dificuldades sentidas e das quebras nos períodos de confinamento, 3 em cada 4 destes operadores conseguiram recorrer a apoios e o sector encontra-se em franca recuperação.
A amostra - 43 Inquiridos:
Turismo e Lazer (38%),
Educativos (23%),
Ação Social (20%)
Formação Desportiva e Competição (19%).
Em junho de 2021, a Associação de Escolas de Surf de Portugal realizou um questionário exclusivo para as suas Escolas de Surf associadas, que contou com a participação de 43 operadores, 74% dos quais empresas. Os resultados do mesmo já tinham sido partilhados com os associados numa sessão online exclusiva, sendo agora partilhados publicamente.
"56% dos participantes consideram difícil ou muito difícil encontrar
Treinadores devidamente credenciados em altura de época alta..."
Numa altura de pandemia mundial, a AESP procurou perceber de que forma a Covid-19 afetou o sector do ensino de surf em Portugal. O questionário apresenta resultados representativos das dificuldades sentidas em 2020, relativamente ao período pré-pandemia.
Responderam ao questionário Clubes ou Associações sem fins lucrativos, Empresários em nome individual e Empresas. Com uma experiência média de 13 anos na operação de serviços de ensino de surf, 88% dos inquiridos sofreram uma quebra de negócio, sendo que para mais de metade destes, essa quebra foi igual ou superior a 40% relativamente a 2019.
No que diz respeito à área de intervenção dos serviços prestados, os inquiridos prestam serviços de: Turismo e Lazer (38%), Educativos (23%), Ação Social (20%) e Formação Desportiva e Competição (19%).
É, ainda, importante referir que, independentemente da pandemia que nos encontramos a atravessar, 56% dos participantes consideram difícil ou muito difícil encontrar Treinadores devidamente credenciados em altura de época alta.
O questionário contava, também, com algumas questões de avaliação do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Associação de Escolas de Surf de Portugal, tendo 98% dos inquiridos considerado essencial a existência de uma Associação de Escolas Nacional e avaliado o trabalho desenvolvido pela AESP de uma forma muito positiva.
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