Para Kelly Slater, competir no Brasil é como estar num concerto de rock
"É um lugar como nenhum outro".
"Fico assoberbado", confessa Kelly Slater no novo episódio de Lost Tapes. Neste episódio, Slater revela os bastidores da etapa do CT no Rio de Janeiro em 2019, em que ficou em 9º lugar. Para ele, o Brasil "é um lugar como nenhum outro". As razões para dizer isso são muitas, mas uma das principais é a paixão dos fãs brasileiros, razão essa que também é o motivo pelo qual fica assoberbado.
Por mais impressionante que possa ser a energia do público brasileiro, Slater assume sem rodeios que o Brasil está longe de ser um dos seus destinos favoritos. Quem vai para o Brasil, diz ele, vai pelo estilo de vida, pelas experiências únicas, mas não vai pelo surf, ou pelo menos não somente por isso (claro que pode haver um outro momento de excepção. Principalmente se for possível convencer a WSL a mudar a localização do evento porque as ondas ali ao lado parecem Off The Wall).
Juntando tudo isto - a intensidade do público, as ondas que não são a sua primeira escolha, e o nível de exigência habitual para qualquer atleta do Tour - a competição no Rio não é fácil para Kelly, e o GOAT procura formas de lidar com a pressão.