Seleção lusa empenhada no arranque do Mundial de Surf Adaptado

Três atletas lusos continuam em prova na Califórnia...

 

O campeonato Mundial de Surf Adaptado 2018 já teve início na Califórnia onde Portugal se faz representar pela segunda vez na história, através do atleta Nuno Vitorino que compete na categoria “assistida”, Marta Paço na categoria “invisuais” e Camilo Abdula no grupo “membro não funcional”.

 

O dia começou logo pelas 7h00 locais, numa competição onde as classificações individuais são avaliadas em duas eliminatórias, ou seja, as melhores ondas em duas baterias apuram a nota real destes atletas, podendo, ou não, passar ás fases seguintes.

 

 

Marta Paço foi a primeira a entrar na água, competindo na ronda masculina, fazendo uma bateria equilibrada e mantendo a esperança de, na seguinte ronda, se manter em prova na categoria open.

 

A seguir foi a vez de entrar na água Nuno Vitorino, que através de duas ondas bem pontuadas garantiu o 4º lugar na geral desta primeira ronda. O atleta terá ainda a próxima ronda para melhorar a sua prestação e conseguir passar à fase seguinte.

 

Marta Paço entrou confiante na sua segunda bateria, da categoria feminina, e apesar dos seus tenros 13 anos conseguiu manter a esperança de chegar à final do evento, se mantiver a boa prestação na próxima ronda desta eliminatória. 

 

 

Camilo Abdula (na foto em cima) foi o último a entrar na água para a segunda fase de eliminatória e através de um surf seguro garantiu a passagem para os quartos de final da prova.

 

Continuam, assim, amanhã em prova os três atletas que defendem a seleção das quinas nos ISA World Adaptive Surfing Championship, na Califórnia que conta com a participação de mais de cem atletas, com diferentes graus e tipos de deficiência, oriundos de 24 países.

 

“Estamos com muito orgulho neste Mundial, pela segunda vez, pela vontade e convicção que a Federação tem em desenvolver o surf adaptado de forma a atrair cada vez mais atletas para a competição. Temos de agradecer aos nossos patrocinadores sem os quais esta deslocação da equipa nacional seria impossível", sublinha João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf.

 

Mais desenvolvimentos assim que se justificar. 

Vamos Portugal! 

 

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VÊ A ENTREVISTA COM MARTA PAÇO AQUI

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