Buraco da camada do ozono está a diminuir
Cientistas voltam a reafirmar que a área está menor…
Já em novembro do ano passado se ficou a saber que o buraco da camada de ozono sobre a Antártida estava mais pequeno. Tinha na altura 19,6 milhões de quilómetros quadrados, tamanho que já não se verificava desde 1988, segundo a agência norte-americana para o espaço e a aeronáutica (NASA). O ano passado, no mesmo período, o buraco tinha 23 milhões de quilómetros quadrados.
Na altura, Paul Newman, cientista da NASA, congratulou-se e afirmou que as condições tempestuosas na atmosfera aqueceram o ar e impediram que químicos como o cloro e bromo destruíssem o ozono.
Uma boa notícia, na altura, justificada por causas naturais, mesmo sabendo que o buraco continue a ter uma área que equivale a mais do dobro do território dos Estados Unidos.
Hoje, um conjunto de cientistas voltou a reafirmar a sua posição, revelando, uma vez mais que o buraco da camada do ozono se está efetivamente a curar.
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