Segunda etapa do Circuito Pro Junior Europeu inicia amanhã em Biscarrosse...
Os melhores surfistas juniores estão já com os olhos postos no Junior Pro Biscarrosse, a segunda etapa válida para o Circuito Pro Junior Europeu que tem lugar em Arcachon, França, entre 28 de abril e 1 de maio.
Depois do evento inaugural, realizado na Costa de Caparica, é agora a região das Landes que está no foco dos surfistas juniores europeus. Com nove quilómetros de praia, Biscarrosse é uma das praias mais populares da costa francesa, com uma paisagem convidativa e em regra geral boas ondas para o surf.
Estão já inscritos atletas das Ilhas Canárias, França, Espanha, Inglaterra e, claro, de Portugal cujo contingente fica por conta de uma vasta armada: Teresa Bonvalot, Inês Bispo, Gabriel Ribeiro, Tomás Abreu, Afonso Antunes, Tomás Lacerda, Joaquim Chaves, Salvador Couto, Tomás Ribeiro, João Moreira, Francisco Almeidam Guilherme Ribeiro, Luís Perloiro e Jácome Correia.
Teresa Bonvalot e Thomas Debierre, de Guadalupe, foram os grandes vencedores na Caparica, são, portanto, os líderes do ranking e é precisamente neles que se focam todas as atenções. Além do cheque de 2 mil dólares e dos preciosos pontos para o ranking, os vencedores de ambas as categorias receberão ainda um wildcard para competir no Pro Anglet (QS1500 que está agendado para agosto).
A competição começa amanhã, mas, para já, confere o teaser.
No primeiro dia do Oi apresenta QS 1500 Praia do Forte Pro foi jovem surfista carioca de 15 anos quem deu que falar...
João Chianca, de apenas 15 anos, levou o público ao delírio no primeiro dia do Oi apresenta QS 1500 Praia do Forte Pro, etapa masculina e feminina da Qualifying Series da WSL que está a decorrer na praia do Papagente, zona litoral norte da Bahia, Brasil. Foi na segunda das quatro baterias que tiveram lugar ontem que o jovem surfista do Rio de Janeiro conseguiu a maior nota do dia: 8,50 pontos.
Após ter conseguido a qualificação à ronda seguinte, bastante eufórico, Chianca comemorou o feito relembrando a semelhança das ondas da Praia do Forte com as de Saquarema, onde treina regularmente. “Gostei muito da direita daqui. É muito boa, parecida com a de Itaúna, onde estou frequentemente pegando onda. Com a água quentinha, não tive dificuldade de me adaptar e consegui encaixar o meu melhor surf. Estou muito feliz e espero que as próximas baterias sejam tão boas ou melhores que essa. Vou me concentrar bastante para continuar impressionando a todos”, garantiu.
A idade e o próprio atleta não negam que experiência é algo que ainda não faz parte das suas principais caraterísticas. “Essa é apenas a minha terceira etapa do QS. Tenho muito o que evoluir e aprender com essas feras que estão ao meu lado”, disse Chianca, que para avançar à segunda fase, fechou a bateria com média de 14 pontos, ficando à frente de Wallace Sampaio, Wesley Leite e Frank da Silva.
Outro destaque do dia foi o brasileiro Alan Jhones, que também teve uma pontuação expressiva. Na primeira bateria, ele recebeu uma nota de 8,00 pontos e conseguiu fechar com média de 15,25, liderando a primeira bateria disputada entre os homens.
Feminino avança até aos 1/4 de final
As mulheres foram as primeiras a entrar na água e a sentir a força do Papagente. Logo na primeira bateria, uma das principais candidatas ao título do Oi apresenta QS 1500 Praia do Forte Pro, Silvana Lima, abusou dos aéreos e mostrou que o dia seria de boas ondas para as brasileiras.
Número 47 do ranking WQS, a competidora brasileira destacou que a regularidade fez a diferença para que ela avançasse na competição. “Surfei direitinho, peguei boas ondas e estou muito feliz por isso. Agora é manter o foco para seguir bem. Vou acompanhar o masculino para continuar aprendendo com eles e vou torcer para os meus amigos, especialmente Rudá Carvalho, baiano que está me ajudando muito aqui em Praia do Forte”, confessou a surfista que se vai encontrar agora com Larissa Santos.
Os outros três confrontos dos 1/4 de final femininos são:
Taís Almeida (BRA) x Jacqueline Silva (BRA)
Monik Santos (BRA) x Yanka Costa (BRA)
Nathalie Martins (BRA) x Gilvanita Ferreira (BRA)
A competição retoma hoje e pode ser acompanhada LIVE em www.worldsurfleague.com
Prova inicia hoje e termina no próximo domingo...
Começa hoje a janela do Oi apresenta QS 1500 Praia do Forte Pro na Bahia, Brasil. Um total de 124 surfistas oriundos de sete países vão disputar os 1500 pontos para o ranking mundial da Qualifying Series da WSL nas ondas da Praia do Forte. A prova será disputada na bancada de "Papagente", na paradisíaca Praia do Forte, entre os dias 26 de abril e 1 de maio.
O campeão brasileiro profissional, Bino Lopes, é um dos candidatos à vitória, pois não só conhece muito bem o spot como foi o único surfista da Bahia, até hoje, a ter conseguido vencer uma etapa do circuito mundial no seu estado (Salvador, em 2011).
No entanto, outros grandes nomes do surf brasileiro estarão presentes no evento. O surfista da elite da World Tour, Miguel Pupo, por exemplo, é um dos que vai ajudar a prestigiar a estreia do evento na Bahia. Além de Pupo, também estão inscritos o atual campeão mundial Pro Junior, Lucas Silveira, e outros excelentes surfistas brasileiros como Renato Galvão, David do Carmo, Jean da Silva ou Messias Felix.
Entre as meninas, os grandes destaques são as duas ex-campeãs mundiais da Qualifying Series, Silvana Lima e Jacqueline Silva. Silvana, que fez parte da elite mundial do CT no ano passado, venceu a única etapa do Circuito Mundial realizada na Praia do Forte, em 2008, e é uma das sérias candidatas à vitória.
De acordo com o diretor regional da WSL South America, Roberto Perdigão, o início da prova está agendado para as 8h:
“Informamos que a primeira chamada para o início do QS1500 Praia do Forte Pro está marcada para as 8:00, dia 26 de abril, segundo decisão dos Diretores de Prova, Armando Daltro (masculino) e Marina Werneck (feminino). Por conta da final do QS 3000 de Martinica que aconteceu domingo dia 24 de abril, a programação é que o evento comece com a primeira fase da categoria feminina (8 baterias), ficando a masculina convocada a fazer o check-in junto ao Beach Marshall para um eventual início ainda nesta terça-feira, caso a direção de prova assim o decidir”.
As duas etapas QS1500 são as primeiras novidades no calendário 2016 da WSL South America e contam com transmissão ao vivo em www.worldsurfleague.com
Talento brasileiro está a 90%, mas confiante que estará presente na quarta etapa da WSL...
Tudo indica que Filipe Toledo está de volta ao World Tour já na etapa do Rio de Janeiro, o Oi Rio Pro, a quarta na agenda da WSL que tem lugar entre 10 e 21 de maio. O surfista brasileiro, que se lesionou em Snapper Rocks e saiu com um terceiro lugar da Gold Coast, viu-se forçado a não comparecer em Bells Beach e Margaret River em virtude da recuperação da lesão.
Em todo o caso, Toledo está quase recuperado a 100% e vai mesmo competir no Rio, frente a uma enorme multidão e fãs do surf que o viram o ano passado, neste mesmo evento, vencer a prova e levantar o tão ambicionado troféu da etapa ao dar aéreo atrás de aéreo.
A presente lesão do brasileiro foi na cartilagem que envolve a cabeça do fémur e também no músculo da coxa. Trata-se de uma lesão delicada que requer bastante atenção, caso contrário, a alternativa é uma cirurgia.
Apesar da recente polémica (aqui), o Oi Rio Pro 2016 continua com o palco principal montado nas areias do Postinho, no início da Barra da Tijuca, mas a grande novidade para este ano é a estrutura alternativa, que ficará instalada na Praia de Grumari, para receber a competição nos dias em que as melhores ondas se façam sentir por esta praia.
Os primeiros confrontos também já foram divulgados e indicam que Filipe Toledo vai competir com Conner Coffin, o norte-americano que fez sensação na perna australiana, e ainda o experiente australiano Adam Melling.
Confere os confrontos da ronda inaugural já de seguida, mas para ver o historial de todos os campeões da etapa basta clicar aqui.
H1: Filipe Toledo (BRA), Conner Coffin (EUA), Adam Melling (AUS)
H2: Gabriel Medina (BRA), Michel Bourez (TAH), Jack Freestone (AUS)
H3: Julian Wilson (AUS), Kanoa Igarashi (EUA), Alex Ribeiro (BRA)
H4: Italo Ferreira (BRA), Stu Kennedy (AUS), Leonardo Fioravanti (ITA)
H5: Matt Wilkinson (AUS), Kai Otton (AUS), wildcard
H6: Adriano de Souza (BRA), Davey Cathels (AUS), wildcard
H7: Nat Young (EUA), Josh Kerr (AUS), Ryan Callinan (AUS)
H8: Joel Parkinson (AUS), Kelly Slater (EUA), Alejo Muniz (BRA)
H9: Jordy Smith (AFR), Wiggolly Dantas (BRA), Matt Banting (AUS)
H10: Jeremy Flores (FRA), Adrian Buchan (AUS), Keanu Asing (HAV)
H11: Kolohe Andino (EUA), John John Florence (HAV), Jadson André (BRA)
H12: Sebastian Zietz (HAV), Caio Ibelli (BRA), Miguel Pupo (BRA)
H1: Sally Fitzgibbons (AUS), Bianca Buitendag (AFR), Laura Enever (AUS)
H2: Tatiana Weston-Webb (HAV), Malia Manuel (HAV), Keely Andrew (AUS)
H3: Courtney Conlogue (EUA), Bronte Macaulay (AUS), Silvana Lima (BRA)
H4: Tyler Wright (AUS), Nikki Van Dijk (AUS), Coco Ho (HAV)
H5: Carissa Moore (HAV), Sage Erickson (EUA), Chelsea Tuach (BRB)
H6: Stephanie Gilmore (AUS), Johanne Defay (FRA), Alessa Quizon (HAV)
A entrevista possível após a épica vitória do surfista português no Martinique Surf Pro...
Frederico Morais venceu com grande estrondo o Martinique Surf Pro, QS3000 da WSL que teve lugar nas direitas de Basse Point, Martinica, Caraíbas. Foi a primeira vez que o surfista português venceu uma prova da Qualifying Series e o feito por si só é histórico. Os pontos amealhados na etapa vão ser importantes para a temporada, mas confirmemos então as palavras possíveis com o campeão...
Resumo do último dia de competição na Martinica, AQUI.
O havaiano Shane Dorian foi o grande vencedor da noite ao vencer na categoria Performance do Ano...
Durante o fim de semana ficaram conhecidos os vencedores dos Prémios 2016 WSL Big Wave, numa cerimónia que teve lugar no Grove Theather, Anaheim, Califórnia. Nela foram reconhecidos os big wave riders que estiveram presentes nas maiores sessões e ondas da temporada passada.
O havaiano Shane Dorian, um dos maiores surfistas de sempre e mais condecorados big wave riders do planeta, venceu a categoria de Performance do Ano, cimentando a sua carreira de surfista profissional.
“É uma enorme honra e este é muito possivelmente um dos mais difíceis troféus de conquistar e um dos mais prestigiados, precisamente porque não se baseia numa onda ou sessão. Só ser nomeado já é incrível. Esta foi uma temporada incrível, com muitas pessoas e muitas oportunidades, e estou extremamente grato”, disse durante a entrega do galardão.
Outros vencedores da noite foram Aaaron Gold, que conquistou o “Best Paddle Award” com uma onda em Jaws; Yuri Soledade, que conquistou o “XXL Biggest Wave Award” também com uma onda em Jaws; e ainda Niccolo Porcella que venceu a categoria “Wipeout of the Year”.
Keala Kennelly também esteve em destaque ao vencer a categoria de “Barrel of the Year”, com um tubo enorme em Teahupoo, fazendo história nos 16 anos do evento ao ser a primeira mulher a vencer esta categoria.
Andre Moller também foi distinguida ao longo da noite, na melhor Performance do Ano feminina, bem como Greg Long que recebeu a taça de campeão do WSL Big Wave Tour 2015/2016, o segundo título mundial para o californiano.
2016 WSL Big Wave Award Winners:
Billabong Ride of the Year: Shane Dorian
Paddle Award: Aaron Gold
TAG Heuer XXL Biggest Wave Award: Yuri Soledade
Pure Scot Barrel of the Year Award: Keala Kennelly
TAG Heuer Wipeout of the Year Award: Niccolo Porcella
Surfline Men’s Overall Performance Award: Shane Dorian
Women’s Best Overall Performance Award: Andrea Moller
2015/2016 WSL BWT Champion: Greg Long
Fantástico resultado foi conseguido hoje nas ondas de Basse Point...
Frederico Morais, de 24 anos, atual campeão nacional da Liga MOCHE, venceu hoje o Martinique Surf Pro, QS3000 da Qualifying Series da WSL que terminou hoje em Basse Point na Ilha Martinica, Caraíbas.
O português venceu na final o galego Gony Zubizarreta em ondas de um metro, por 16.66 versus 14.30 pontos. Antes disso, nas meias finais, Kikas passou pelo australiano Luke Hynd e nos 1/4 de final derrotou o amigo e conterrâneo Vasco Ribeiro.
Por sua vez, Gony, que reside na Ericeira, afastou os brasileiros Deivid Silva e Ian Gouveia, nas meias e nos quartos de final, respetivamente.
Sobre tão importante conquista para o surf português, Kikas disse: “Esta é a minha primeira vitória num QS e eu estava à espera disto há muito tempo. O meu segredo hoje foi estar relaxado e desfrutar de algumas das melhores ondas que já apanhei num QS. Este lugar é fantástico, podes fazer aéreos, carves e outras curvas. Não se pode pedir por mais. Isso foi, definitivamente, motivo para chegar o mais longe possível.”
Com este incrível resultado, tanto o Kikas como o Vasco devem subir alguns lugares no ranking da Qualifying Series, informação que partilharemos assim que estiver possível.
Final:
1 - Frederico Morais (PRT) 16.66
2 - Gony Zubizarreta (ESP) 14.30
1/2 finais:
SF 1: Gony Zubizarreta (ESP) 15.87 def. Deivid Silva (BRA) 15.83
SF 2: Frederico Morais (PRT) 16.67 def. Luke Hynd (AUS) 14.57
1/4 de final:
QF 1: Deivid Silva (BRA) 16.00 def. Jesse Mendes (BRA) 8.63
QF 2: Gony Zubizarreta (ESP) 14.80 def. Ian Gouveia (BRA) 12.60
QF 3: Luke Hynd (AUS) 13.30 def. Slade Prestwich (ZAF) 13.30
QF 4: Frederico Morais (PRT) 18.17 def. Vasco Ribeiro (PRT) 14.87
Ronda 6:
Heat 1: Jesse Mendes (BRA) 14.67, Gony Zubizarreta (ESP) 14.07, Diego Mignot (FRA) 13.47, Timothee Bisso (GLP) 11.76
Heat 2: Ian Gouveia (BRA) 14.53, Deivid Silva (BRA) 12.50, Alan Donato (BRA) 11.47, Charly Martin (GLP) 10.27
Heat 3: Slade Prestwich (ZAF) 14.00, Vasco Ribeiro (PRT) 11.84, Lucca Mesinas Novaro (PER) 11.27, Aritz Aranburu (ESP) 9.47
Heat 4: Frederico Morais (PRT) 15.86, Luke Hynd (AUS) 12.93, Evan Geiselman (USA) 8.04, Patrick Gudauskas (USA) 7.70
Imagens que fazem a história do evento australiano...
Fica a conhecer um pouco mais da história da quarta etapa do WCT...
O Rio de Janeiro é um dos palcos mais tradicionais do circuito mundial de surf. Em 2016, entre 10 e 21 de maio, será o 26º ano que a capital carioca receberá uma das etapas válidas para o Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour.
O primeiro circuito mundial, iniciado em 1976 pela extinta IPS (International Professional Surfers), foi realizado na época na Praia do Arpoador que era onde todos surfavam no Rio de Janeiro. Foi esse o primeiro palco a ser apresentado para o mundo.
Os surfistas locais Pepê Lopes e Daniel Friedman venceram as primeiras edições. Pepê também fez história quando se tornou o primeiro brasileiro a ser finalista do tradicional Pipeline Masters, no Havaí. Depois começou a praticar voo livre, foi campeão mundial na modalidade e acabou por falecer durante uma competição no Japão. Já Daniel Friedman continua envolvido no surf até hoje. É, aliás, o diretor de prova da etapa brasileira da World Surf League no Rio.
Depois das duas vitórias brasileiras nas primeiras edições, foram os australianos que dominaram o lugar mais alto do pódio até 1982, quando a entidade que organiza o circuito mundial mudou de nome, passando de IPS para a ASP (Association of Surfing Professionals); mais tarde, em 2015, passou chamar-se de World Surf League (WSL).
O Brasil ficou alguns anos de fora do calendário mundial, mas fez o regresso em 1986 com os saudosos Hang Loose Pro Contest, na Praia da Joaquina, em Florianópolis (Santa Catarina). A capital carioca só voltou a sediar etapas válidas para o World Tour em 1988, já na Barra da Tijuca, onde ficou por catorze anos consecutivos, até 2001.
Durante este período, o maior ídolo do desporto de todos os tempos, Kelly Slater, confirmou o primeiro dos seus onze títulos mundiais no Brasil, em 1992. O aussie Mark Occhilupo, em 1999, e o havaiano Sunny Garcia, em 2000, também garantiram os seus únicos troféus de melhor surfista do mundo no Brasil, antes das etapas finais disputadas no Havai. Mais recentemente, já no pico do Postinho, o australiano Joel Parkinson aproveitou para se destacar e conquistar o título mundial de 2012, o primeiro e único da carreira até ao momento, ao ficar no segundo lugar numa edição vencida brilhantemente pelo havaiano John John Florence.
Depois dos campeões Pepê Lopes e Daniel Friedman, o Brasil só voltou a vencer no Rio de Janeiro através de Flávio "Teco” Padaratz, em 1991, e Peterson Rosa, em 1998. No ano seguinte, foi a vez de Andrea Lopes se tornar a primeira surfista brasileira a ganhar uma etapa do CT. A capital carioca perdeu a etapa brasileira em 2002, quando foi realizada pela única vez na Praia de Itaúna, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.
Em 2003, a prova voltou a mudar para Santa Catarina e só uma década mais tarde voltou a realizar-se na Barra da Tijuca. Em 2011, Adriano de Souza conquistou o troféu para delírio dos fãs e quase o voltou a fazer em 2013, perdendo apenas para um endiabrado Jordy Smith.
As restantes etapas, disputadas no Postinho, foram vencidas pelo havaiano John John Florence (2012) e o taitiano Michel Bourez (2014). No ano passado, como os nossos leitores bem se recordam, foi Filipe Toledo quem venceu. Aliás, como uma atuação de se lhe tirar o chapéu, simplesmente sensacional e lotou a praia por completo por altura das finais.
Este ano a prova tem estado envolvida em algumas polémicas que se prendem com a atribuição de wildcards e a poluição das águas, mas vai mesmo acontecer. Por isso, mantém-te sintonizado para mais novidades.
CAMPEÕES DA ETAPA BRASILEIRA NO RIO DE JANEIRO
WSL 2015 - Filipe Toledo (BRA) - Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2014 - Michel Bourez (TAH) - Postinho da Barra da Tijuca - Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2013 - Jordy Smith (AFR) - Postinho da Barra da Tijuca - Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2012 - John John Florence (HAV) - Postinho da Barra e Arpoador - Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2011 - Adriano de Souza (BRA) - Barra da Tijuca e Arpoador - Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2002 - Taj Burrow (AUS) - Praia de Itaúna, Saquarema (RJ)
WCT 2001 - Trent Munro (AUS) - Móvel no Rio de Janeiro e finais no Arpoador (RJ)
WCT 2000 - Kalani Robb (HAV) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1999 - Taj Burrow (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1998 - Peterson Rosa (BRA) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1997 - Kelly Slater (EUA) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1996 - Taylor Knox (EUA) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1995 - Barton Lynch (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1994 - Shane Powell (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1993 - Dave Macaulay (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1992 - Damien Hardman (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1991 - Flávio Padaratz (BRA) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1990 - Brad Gerlach (EUA) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1989 - Dave Macaulay (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1988 - Dave Macaulay (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1982 - Terry Richardson (AUS) - Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1981 - Cheyne Horan (AUS) - Arpoador e Prainha, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1980 - Joey Buran (EUA) - Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1978 - Cheyne Horan (AUS) - Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1977 - Daniel Friedman (BRA) - Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1976 - Pepê Lopes (BRA) - Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
CAMPEÃS DAS ETAPAS FEMININAS DO MUNDIAL DE SURF NO RIO DE JANEIRO
WSL 2015 - Courtney Conlogue (EUA) - Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2014 - Sally Fitzgibbons (AUS) - Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2013 - Tyler Wright (AUS) - Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2012 - Sally Fitzgibbons (AUS) - Postinho da Barra e Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2011 - Carissa Moore (HAV) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2008 - Melanie Bartels (HAV) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1999 - Andréa Lopes (BRA) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1998 - Pauline Menzer (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1997 - Pauline Menczer (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1994 - Pauline Menczer (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1993 - Neridah Falconer (AUS) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1992 - Wendy Botha (AFR) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1977 - Margo Oberg (AUS) - Praia de Ipanema, Rio de Janeiro (RJ)
WSL renova parcerias com organização californiana por mais duas temporadas...
A World Surf League e o Vans US Open of Surfing firmaram uma nova parceria até 2018. A prova inclui a sexta etapa do Women’s World Tour, mas também uma etapa da Qualifying Series masculina (QS10000) e um Pro Junior.
“A herança do surf profissional em Huntington Beach é enorme e nós estamos entusiasmados com o facto da IMG e a Vans serem nossas parceiras com vista a manter esse legado para o futuro”, disse Paul Speaker, diretor executivo da WSL.
A prova, que já se realiza na praia de Huntington desde 1959, é uma das que mais tradição tem na Califórnia e tem vindo a ser transformada num enorme festival onde o BMX, o Skate, a Surf Art e a própria Música brilham juntamente com os melhores surfistas do globo.
Bem ao estilo californiano, o US Open of Surfing tem lugar entre 25 a 31 de julho e prevê uma afluência entre 700 mil a 1 milhão de visitantes. Os campeões do evento em título são o japonês Hiroto Ohhara (QS), o norte-americano Griffin Colapinto (Pro Junior) e a francesa Johanne Defay (WWT).
