MUNDIAIS DE SURF MASCULINO E FEMININO ESTÃO DE REGRESSO AOS AÇORES

O Azores Airlines Pro 2016 presented by Sumol realiza-se entre os dias 6 e 11 de setembro...

 

Ribeira Grande, na ilha de S. Miguel, recebe pelo oitavo ano consecutivo os melhores surfistas do mundo, para mais duas provas dos circuitos mundiais de surf de qualificação, masculino e feminino. 

 

O Azores Airlines Pro 2016 presented by Sumol realiza-se entre os dias 6 e 11 de setembro, na Ribeira Grande, ilha de São Miguel, Açores, e será a quinta etapa masculina com estatuto QS6000 deste ano, num total de seis... ou seja, crucial para a eventual qualificação dos surfistas que lutam por um lugar na elite mundial.

 

No passado, nomes como os de Jack Freestone, Dion Atkinson, Kolohe Andino, CJ Hobgood, Sebastien Zietz, Filipe Toledo, Wiggolly Dantas, Miguel Pupo ou Adam Melling carimbaram os seus passaportes para a qualificação ou manutenção no Championship Tour através dos seus resultados na etapa açoriana.

 

Com 150 mil dólares de prize-money total (25 mil para o campeão) e 6000 pontos atribuídos ao vencedor masculino, esta é também uma prova de extrema importância para o forte contingente português que corre atualmente o circuito mundial de surf de qualificação.

 

Surfistas como Frederico Morais, Vasco Ribeiro, José Ferreira, Nicolau Von Rupp, Pedro Henrique, Marlon Lipke, Miguel Blanco ou Tomás Fernandes podem beneficiar do “fator casa” e do forte apoio público esperado para conseguirem bons resultados e subirem no ranking mundial da Qualifying Series da World Surf League.

 

A prova feminina tem estatuto QS1500 e atribui por isso 1500 pontos à vencedora, contando com um prize-money total de 15 mil dólares. Será também a penúltima etapa a contar para a atribuição do título europeu de surf feminino e marca o regresso das senhoras aos Açores, após quatro anos de ausência.

 

“É com enorme prazer que voltamos a receber os melhores surfistas do mundo no Azores Airlines Pro presented by Sumol”, afirma Rodrigo Herédia, organizador do evento. “Após alguns anos de ausência, sentidos pelas surfistas e pela comunidade local, ficámos muito satisfeitos por poder voltar a garantir a prova feminina, que tanta falta fazia e que poderá ser tão importante para as surfistas nacionais”, conclui o responsável.

 

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