ORG Surfboards esteve em força no Nazaré Tow Surfing Challenge 2021

Dos 18 atletas em prova, 15 usaram pranchas da marca portuguesa.

 

 

Foi na segunda-feira  dia 13 de Dezembro que teve lugar o TUDOR Nazaré Tow  Surfing Challenge apresentado pelos Jogos Santa Casa, depois de um falso arranque no domingo dia 12, quando o nevoeiro obrigou ao adiamento da prova.

O dia de competição contou com vários protagonistas, a começar com a própria Nazaré, que proporcionou um dia de sol e ondas entre 12 a 15 metros. Entre os atletas, o protagonismo foi para Lucas Chianca e Justine Dupont, que venceram o prémio de melhor desempenho masculino e feminino, respectivamente, e Pedro Scooby, que formava equipa com o português Nicolau Von Rupp e que, além de ter atingido o segundo lugar no ranking individual, recebeu o prémio de mais “committed” pelos Jogos Santa Casa.

 

 

 

 

ORG Surfboards no centro da acção

 

Mas houve uma outra protagonista nas ondas da Nazaré no passado dia 13: a marca portuguesa de pranchas ORG Surfboards.

Entre os 18 atletas em prova na Nazaré, 15 utilizaram pranchas da ORG Surfboards – eram eles Kai Lenny, Lucas Chianca, Pedro Scooby, Justine Dupont, Pierre Rollet, Axier Muniain, Francisco Porcella, António Silva, João de Macedo, Andrew Cotton, Will Skudin, Maya Gabeira, Michelle des Bouillons e Ian Cosenza. Os atletas estavam a usar pranchas dos shapers Rabbit e Dylan Longbottom. O CEO da marca, Eduardo Garcia, contou inclusive que emprestou  uma prancha sua a Porcella “à última da hora”, que teve que acabar por trocar por ser demasiado leve para o tamanho das ondas.

Os atletas começaram inicialmente com pranchas de 7 quilos que, com a subida do mar, trocaram por pranchas mais pesadas. A excepção à regra foram Lucas Chianca e o Kai Lenny, que se mantiveram com pranchas mais leves. “[O Lucas] tem bastante técnica para usar uma prancha mais leve mesmo nos mares maiores”, explicou Eduardo.

O CEO contou também como foi o período de espera depois do adiamento no domingo: “Aquele primeiro dia deixou os atletas bastante nervosos […] mas depois chegou o campeonato e correu bem, toda a gente quebrou o gelo e vieram umas bombas”.

“Foi um campeonato incrível”, concluiu Eduardo Garcia. “Foi algo inédito, e é mais um recorde.”

 

 

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