Frederico Morais, Gui Ribeiro e Gui Fonseca entram com o pé direito no Mundial de Surf ISA 2022
Os ISA World Surfing Games 2022, Mundial de Surf da International Surfing Association decorrem em Huntington Beach, Califórnia, até ao próximo sábado, dia 24...
SELEÇÃO NACIONAL DE SURF ESTREOU-SE NO MUNDIAL ISA 2022
“Entrámos a surfar bem e estamos a cumprir as expectativas” diz Pedro Simão, seleccionador Nacional de Surf.
Gui Gato Ribeiro - ISA
Portugal entrou com o pé direito nos ISA World Surfing Games 2022, Mundial de Surf da International Surfing Association que decorre em Huntington Beach, Califórnia, até ao próximo sábado, dia 24, e que coloca frente a frente equipas de 51 países com o objetivo de marcar lugares nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Com os homens a ter a responsabilidade de abrir a competição, coube a Frederico Morais, Guilherme Ribeiro e Guilherme Fonseca entrar em ação, e não desiludiram: Morais, o primeiro a entrar na água, ganhou o seu heat frente ao brasileiro ex-WCT Samuel Pupo e ao porto-riquenho Sage Katz.
Depois, Guilherme Ribeiro foi segundo, superado por Jadson André, outro brasileiro com “pedigree” de várias temporadas de world tour, mas a seguir em frente para a segunda ronda de qualificação, e, finalmente, Guilherme Fonseca a vencer o seu heat, com algum conforto, frente ao neozelandês Daniel Farr, ao porto-riquenho Dwight Pastrana e ao lituano Wim Wijgaarden.
Um primeiro dia de uma prova maratona que ainda fará correr muita tinta, mas que deixa boas indicações para as cores lusas, diz o líder da comitiva nacional e presidente da Federação Portuguesa de Surf, João Aranha:
“Estamos muito satisfeitos com este arranque. Embora tenhamos a perfeita consciência que isto ainda é o princípio de uma semana muito dura e trabalhosa, sabíamos que era fundamental começar da melhor maneira e foi o que fizemos. Entrámos a surfar bem e estamos a cumprir as expectativas. Temos de ter uma exigência à altura da qualidade desta equipa e não estamos desiludidos. Agora é continuar e lutar pelo nosso objetivo: colocar o máximo de surfistas portugueses nos Jogos Olímpicos. Em Tóquio conseguimos três vagas e em Paris queremos, se possível, melhorar essa marca.”