O rookie do CT, Ian Gouveia, é um dos nomes fortes presentes no Mundial em França. O rookie do CT, Ian Gouveia, é um dos nomes fortes presentes no Mundial em França. Foto: Poullenot/WSL sexta-feira, 19 maio 2017 10:37

Brasil à procura do título mundial

Depois de um ano de ausência, eis que a participação em França é o tudo ou nada… 

 

Inicia-se amanhã em plena Grande Plage de Biarritz o ISA World Surfing Games 2017 (20 e 28 de maio). A caminhada olímpica começa assim em França com o Brasil, uma das grande potências do surf mundial, definitivamente à procura do título mundial. 

 

Nos anos recentes, o domínio nos WSG tem andado bastante dividido e, se o Brasil conseguiu dois quartos lugares, em 2010 e 2013, com um segundo lugar pelo meio em 2011, não são menos impressionantes as vitórias da seleção peruana, em 2010, 2014 e 2016, bem como a recente vitória da Costa Rica na edição de 2015.

 

Ao contrário do que sucedeu na última edição, onde a seleção canarinha esteve ausente devido “À falta de recursos para montar uma equipa claramente competitiva, tendo a Confederação Brasileira de Surf optado por não participar no evento”, na prova de 2017 a presença é mais do que certa e a representação não é para levar de ânimo leve. 

 

Entre os seis surfistas escolhidos para representar o país encontra-se Ian Gouveia, rookie do World Tour esta temporada (perfil do atleta aqui). No entanto, além de Ian, também compõem a equipa brasileira Raoni Monteiro, antigo surfista do CT que substitui Wiggolly Dantas (devido a lesão no joelho), Elivélton Santos e Wesley Dantas (irmão de Wiggolly). 

 

No feminino viajaram para o sudoeste francês Jacqueline Silva e Suelen Naraísa (irmã de Wiggolly e Wesley). 

 

Inicialmente, o nome de Wigoolly Dantas foi dado como uma das certezas na seleção brasileira para os Jogos Mundiais, mas uma lesão contraída no joelho após a etapa do Championship Tour de Saquarema, atirou-o para fora da lista de convocados. 

 

Desta forma, entrou em seu lugar Raoni Monteiro que parece estar de regresso às competições, segundo notícia publicada há dias, depois de um longo período de ausência devido a suspensão de 20 meses por doping.

 

A ação promete, até porque há mais seleções com surfistas que fazem parte da elite do surf mundial, nomeadamente a França, que organiza a prova, mas, para já, confirma quem são os representantes da equipa portuguesa e vê também o programa para os próximos dias aqui.

 

Uma última nota para realçar que a seleção das quinas foi vice-campeã mundial nas últimas duas edição, na Costa Rica, em 2016, e na Nicarágua, em 2015. Vamosssss! 

 

Acompanha a competição, a par e passo, em www.isaworlds.com

 

 

 

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