Filipe Toledo foi um dos surfistas brasileiros em destaque este ano. Filipe Toledo foi um dos surfistas brasileiros em destaque este ano. Foto: WSL/Tony Heff quinta-feira, 20 dezembro 2018 11:08

Será 2019 um ano de hegemonia brasileira?

Acreditamos que sim… 

 

Ontem desmontámos o World Tour do próximo ano em número de nações e a Austrália, apesar de não parecer, ainda é a nação Surf porque, feitas as contas, apresenta o maior número de representantes para 2019 (vê aqui o artigo). 

 

No entanto, como bem sabemos, Brasil não só é uma das maiores potências mundiais do surf, mas é também, na atualidade, uma das maiores “escolas” (ou fábrica) de surfistas de gabarito internacional. 

 

Numa breve análise facilmente se constata o domínio dos atletas brasileiros na presente temporada e nos eventos mais importantes. Ora vejamos:

 

Campeão WCT: Gabriel Medina

Campeão Pipe Masters: Gabriel Medina

Campeão Hawaiian Triple Crown: Jessé Mendes

Número de vitórias no WCT: 9 em 11 etapas (Bells, Rio, Keramas, Uluwatu, J-Bay, Teahupoo, Surf Ranch, Portugal e Pipeline)

* Em 2018 falharam o título de Campeão do WQS, que foi para Kanoa Igarashi (Japão), e o troféu de Rookie do Ano, que foi para Wade Carmichael (Austrália)

Campeão Mundial Pro Junior: Mateus Herdy

 

Se isto não for suficientemente convincente, basta acrescentar a esta informação que nos últimos 5 anos a nação Brasil conquistou 3 títulos mundiais de surf (Gabriel Medina em 2014 e 2018, Adriano de Souza em 2015) tendo ainda requalificado 7 surfistas no WCT (Gabriel Medina, Filipe Toledo, Italo Ferreira, Willian Cardoso, Michael Rodrigues, Adriano de Souza e Yago Dora) e 4 no WQS (Peterson Crisanto, Jessé Mendes, Deivid Silva e Jadson André). Os seus principais concorrentes, a Austrália, os Estados Unidos e o Havai, registaram números inferiores. 

 

Por tudo isto e qualquer coisa mais… há dúvidas que a hegemonia brasileira veio para ficar?

 

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