"Multinacionais devem estabelecer parcerias com escolas de surf locais Portuguesas..."
Associações Locais reunem-se e discutem funcionamento de escolas de surf na área de São Torpes....
"Foi decidido de Forma unânime, que empresas multinacionais devem estabelecer parcerias com escolas locais para o bom funcionamento e gestão das praias e licenças."
Após a não concordância por parte das Escolas de Surf de Sines, São Torpes e Porto Covo com a forma de operar as aulas de surf por parte da empresa Dream Sea,(ler aqui noticia) alguns dos elementos locais mais idóneos, assim como as escolas mais idóneas reuniram-se no passado dia 18 de Outubro com o objectivo de debater qual a melhor forma de operar aulas de surf naquela area do litoral alentejano.
Dessa forma foi redigida pelos próprios uma acta que a Surftotal passa a divulgar abaixo:
"Acta Reunião Comunidade Surfista
No dia 18 de Outubro, pelas 16:00h, foi realizado uma reunião no Kalux Beachbar, em São Torpes, Sines, entre as escolas de Surf, A comunidade local e algumas associações locais onde foram discutidas os o seguintes pontos:
1- No limite de licenças para o bom funcionamento das escolas de surf, dado as condições geograficas .
– 2 - Quais as praias destinadas somente à pratica de free surf , as exceções e o método a utilizar.
– 3 - Como deveriam as multinacionais operar na costa alentejana de modo sustentável.
– 4 - Plano gestão da boa pratica das aulas de surf, para a praia dos Aivados, durante a época
balnear.
Conclusões da Reunião por votação:
1- Após debate , todos com a excepção do Diogo Sousa, representante da DREAMSEA, foi decidido pela maioria, que não deveriam ser emitidas mais licenças, para alem das que já operam actualmente, pela costa alentejana, motivo pelo qual as mesmas não reunirem condições tanto de segurança como de ensino/ pratica durante a época balnear.
2- foi decidido de forma unanime, que o PICO LOUCO e o LPOINT, são picos destinado para o free surf , com excepção dos seguintes casos -alunos de alta competição, alunos avançados / intermédios das escolas locais no máximo de 5 pessoas. Fica da responsabilidade do treinador a gestão dos alunos consoante o numero de free surfers no pico, de modo a não interferir com os mesmos.
3 - Foi decidido de Forma unânime, que empresas multinacionais devem estabelecer parcerias com escolas locais para o bom funcionamento e gestão das praias e licenças.
Participantes:
Flavio Jorge ESLA
Andre Teixeira COSTAZUL
Bruno Tubarão FREE SURFER Beatriz Cortez BE SURF
Diogo Sousa DREAMSEA
Ricardo Conceição FREE SURFER
Angelo Carmo FREE SURFER Burno Canotilho LAPOINT
Pedro Martins FREE SURFER
Pedro Barbosa FREE SURFER / JUIZ
Jonh Tranter PIGDOG
Tiago Lourenço SHAPER
Kalu Oliveira KALUX
Ana Barroso SHAPER
Danilo Abdula FREE SURFER
Pedro Bonacho ASS. RIO MIRA
Sergio Santos ALENTEJO SURF CAMP
Fernando Almeida FREE SURFER
Rodrigo Martins FREE SURFER
Bernardete Almeida FREE SURFER / DESPORTO ESCOLAR Tiago Silva FREE SURFER"