PRANCHAS DE HYDROFOIL APENAS AO LARGO DA COSTA?
Na Baía de Cascais fez-se hoje "tow-in" sem recurso a qualquer tipo de motor.
Acabou de nos chegar à redação uma ação da autoria de Francisco Andrade, velejador olímpico atualmente a competir na classe Moth (embarcação que navega sobre foil e que atinge velocidades de 60km/h), e Vasco Santos. Ambos tentaram pela primeira vez em Portugal um tow-in sem recurso a qualquer tipo de motor.
O Moth pilotado pelo Francisco Andrade rebocou Vasco Santos, também ele a utilizar um foil na sua prancha de surf. Tudo decorreu na Baia de Cascais, mas o velejador ambiciona levar esta “modalidade” a outros pontos do país: “Foi um primeiro treino, para ver como o barco reage a puxar um surfista. O objetivo é fazer uma verdadeira sessão de tow-in, de rebocar um surfista para uma onda. Já agora, porque não na Nazaré, embora para isso ainda tenhamos que treinar bastante”, disse Francisco Andrade.
Uma ação que chama a atenção para a possibilidade do tow in poder também ser feito sem recurso a motas de água, também e talvez inadvertidamente, mas quanto a nós é pertinente referir, que por uma questão de segurança as pranchas e ou embarcações que usam o HydroFoil não deverão poder ser usadas nos locais normais da prática de surf.
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