O Oceanside Pier vai receber a competição O Oceanside Pier vai receber a competição Foto: Chris Grant sexta-feira, 02 outubro 2015 12:59

“Mundial de Juniores pode mostrar a primeira geração de surfistas Olímpicos”

Fernando Aguerre, presidente da ISA, fala sobre o Mundial de Juniores, onde este ano a participação bateu recordes.

 

O Mundial de Juniores - cuja designação oficial é 2015 VISSLA ISA World Junior Surfing Championships - bate recordes este ano no que ao número de nações participantes diz respeito. O evento, que arranca dura entre 11 e 18 de outubro em Oceanside, Califórnia, conta com 35 nações inscritas com cerca de 320 atletas no total. Portugal também lá estará, com os seguintes convocados:

Sub16 Feminino: Mariana Garcia; Teresa Bonvalot; Sub18 Feminino: Mariana Assis; Teresa Bonvalot; Sub16 Masculino: Francisco Almeida; João Moreira; Salvador Couto; Vasco Mónica; Sub18 Masculino: Francisco Duarte; Guilherme Fonseca; Jácome Correia; Luís Perloiro;

 

O nível do evento será muito elevado, como se comprova pela qualidade dos atletas inscritos,  como os medalhas de ouro em sub-16 de 2014, Mahina Maeda (HAW) e Leo-Paul Etienne (FRA), que voltam para defender os seus títulos.  Quem também lá estará é a americana Tia Blanco, que venceu a medalha de ouro dos ISA World Surfing Games na Nicarágua. A francesa Kim Veteau é outra das surfistas a ter conta na luta pelas medalhas.

 

“O nível da competição vai ser mais elevado do que nunca”, afirma o presidente da ISA, Fernando Aguerre. “Ter mais de 35 nações com 320 competidores é uma marca histórica nos World Junior. Atesta bem do crescimento internacional do surf.” Aguerre acrescenta um dado importante e curioso: “Com a recomendação da inclusão do surf para Tóquio 2020, estes jovens atletas podem bem ser a primeira geração de surfistas Olímpicos.” 

 

A Seleção Nacional partirá para Oceanside, Califórnia, EUA, dia 9 de outubro, de forma a garantir alguns dias para a adaptação às condições da praia, antes do início do Campeonato Mundial de Surf Júnior nos EUA, estratégia que se revelou decisiva no passado.  

 

 

 

 

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