Pranchas históricas e surfadas mágicas - com Dane Reynolds, Mikey February, Parker Coffin e Eithan Osborne
sessões épicas no México.
Cada prancha guarda em si milhares de histórias. As horas que passou enfiada numa carrinha velha cheia de sal e areia, ou a eternidade escura e fria no porão de um avião. O nose enterrado na areia, o mergulhos por debaixo das ondas, os inúmeros deslizes sobre a água. A primeira manobra, o primeiro aéreo, o primeiro tubo, o primeiro heat, a primeira vitória. A passagem de mão em mão, de pés em pés, de surfista em surfista, os danos e os reparos.
E quando falamos de pranchas que perterceram aos gigantes do surf - os Slaters e os Irons desta vida - essas histórias pertencem não só às pranchas e aos seus donos, mas a todos nós, o público que acompanhou as histórias e viu os percursos das pranchas. E é por esse percurso que Dane Reynolds nos guia na sua visita ao armazém da Channel Island Surfboards, onde encontra algumas pranchas que marcaram momentos únicos na sua carreira, e na carreira dos seus icónicos colegas de profissão.
De seguida, Reynolds segue com essas pranhcas para o México, na companhia de Mikey February, Parker Coffin e Eithan Osborne, para testar estas pranchas históricas em surfadas mágicas. A viagem acabou com menos glamour para Reynolds, que teve que ir ao hospital após o embate numa porta de vidro que o deixou com um corte na cabeça. Mas colocou uma touca e voltou para a água, e com certeza vai-se lembrar mais tarde da pranhca que estava a usar quando tudo aconteceu.