Ora aqui está um assunto que pode ser polémico, que tem tantas nuances e tanto por onde discutir, que podemos começar por afirmar que faz falta um debate público sério, e despolarizado, sobre todas as questões que envolvem o covid, bem como as vacinas que foram desenvolvidas para combater a doença.

As mais recentes noticias, sobretudo alimentadas pelos Twitter files confirmando de que existiu uma estratégia de supressão de informação, dirigida por importantes autoridades norte-americandas, para silenciar e condicionar toda e qualquer e opinião dissidente de uma narrativa oficial – inclusivamente de alguns dos mais reputados médicos e cientistas do mundo - são extremamente preocupantes. E seja qual for a nossa posição sobre toda esta polémica, podemos pelo menos tirar estas duas conclusões: A primeira é que não estamos de facto na posse da totalidade da informação, ou pelo menos de grande parte da informação a que deveríamos ter acesso. A segunda é de que existiu toda uma politização e condicionamento de um assunto que deveria ser abordado de forma médica e científica. E que tudo isto levanta graves problemas éticos, e morais, sobre o papel da ciência, e sobre o papel da interferência da politica na ciência, e nas liberdades fundamentais dos cidadãos.

Todos sabemos que Kelly Slater é um homem que dedica grande parte do seu tempo a estudar como melhorar a sua saúde e a sua performance, e nesse sentido tem estado sempre muito bem informado. É por esse motivo que aos 51 anos Slater continua a ser um super atleta e a competir na elite mundial, com surfistas com menos de metade da sua idade.

Sabemos também que a determinada altura foi imposto que os surfistas do tour fossem vacinados para poderem competir nas provas da elite mundial, questão que na altura levantou bastante polémica.

Mas agora, recentemente Kelly Slater deu uma entrevista onde abordou de forma aberta as experiências que tem testemunhado relativamente a efeitos secundários da vacina, e também a sua opinião sobre a forma como as mesmas foram forçadas sobre os atletas.

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(sobre as vacinas) “Um grande número das pessoas que conheço morreram. Eu conheço um médico que parou de administrar (as vacinas) na Austrália porque dois ou três pacientes dele morreram na Sunshine Coast. A minha mãe ficou directamente afectada. Deixou de sentir o seu maxilar e língua, bem como nas mãos e pés, ela tem algo como mielite transversa.” Afirmou Slater.

“A mãe de um amigo meu, dos Barbados, está num hospital na Flórida e está a morrer lentamente dos efeitos da vacina. Entrou numa espiral de doença e os médicos não sabem como a tratar.” – Continuou.

“É estonteante para mim que alguém possa ser forçado a levar uma vacina para manter a sua carreira, o seu lugar em sociedade, o direito de ir comprar comida no super mercado. Todas estas coisas são como uma sociedade distópica para mim. E acho que as pessoas não têm verdadeira noção disso, porque as coisas vão surgindo lentamente e progressivamente, até sermos condicionados a estarmos ok, com isto, e depois com aquilo, e depois com aqueloutro.”

“Meu, é de doidos! Mas se quiserem tomar a vacina, então força, e está tudo bem, eu pessoalmente prefiro não tomar, porque quem sabe, se alguma coisa acontecer não existe realmente forma de reverter os danos. Mas não me forcem a tomar, nem às pessoas que amo, e não façam de mim uma má pessoa por causa disso. No final do dia, se a vacina funciona, então quem a tomar irá ficar protegido, e não deveria ter que se preocupar comigo.”

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“Porque é que eu tenho políticos a explicarem-me sobre saúde?" Questiona Slater.

"E a forçar-me algo pela garganta abaixo? Não faz qualquer tipo de sentido! Acredito que é um crime aquilo o que aconteceu. Estamos a começar a ver os media a acordarem, e estamos a começar a ver as pessoas a acordar para isto.”

“Eu comecei a ficar desconfiando foi quando as vacinas saíram e nos começaram a dizer que as vacinas eram 100% eficazes, as únicas pessoas a morrer nos hospitais eram não vacinados, e fui imediatamente ameaçado de que se eu começasse a expressar a minha opinião, de que me seria retirada a possibilidade de ter um visto para ir à Austrália. Portanto basicamente fui pressionado para ficar calado.”

“A verdade é que existe algo que não bate certo. Mas és imediatamente apelidado de maluquinho da conspiração, pelo simples acto de chamar a atenção para esse facto.”

“Se a vacina funciona, porque me querem obrigar a tomá-la? Eu tenho o direito à autonomia sobre o meu próprio corpo. E eu preciso de ser totalmente informado, ter acesso a todas as estatísticas e estudos, saber quem os fez, e assim poder fazer uma decisão sobre mim próprio. Se eu estiver disposto a arriscar apanhar covid, e potencialmente morrer, então isso apenas a mim me diz respeito.” – Acrescentou ainda o 11 vezes campeão do mundo.

Alguns media australianos, bem como redes sociais, foram rápidos a apelidar Slater como mais um maluquinho da conspiração, tal como o mesmo premonitoriamente afirmou que iria acontecer. É lamentável que ter uma opinião seja visto quase como um delito.