O CT não passava por G-Land há 25 anos, e agora, na véspera do Quiksilver/Roxy Pro G-Land, Rich Porta refresca-nos a memória em relação ao que é necessário para obter bons resultados em G-Land. Começa por declarar que quanto melhor mais perfeita a onda, mais exigentes são os critérios. Em G-Land, portanto a exigência é máxima. 

Tubos são imperativos para boas notas nesta onda. "Não podes ir a G-Land e não dar tubos", diz Porta. O trabalho dos juízes está em encontrar entre todos os tubos aqueles que se sobressaem, e Porta realça que hoje em dia as notas altas são cada vez mais difíceis de atingir: "No passado os juízes davam nota 10 a torto e a direito, hoje é muito mais difícil". Para impressionar os juízes, os surfistas têm que desaparecer por completo dentro do tubo.

Mas há mais em G-Land para além dos tubos. Os juízes também estão atentos às combinações de manobras diferentes, e é preciso que essas manobras sejam realizadas na secção mais crítica da onda. De um modo geral, os surfistas que apresentarem mais controle e à vontade serão melhor pontuados.

Assiste à explicação completa de Rich Porta no vídeo abaixo: