Mahina Florence conta como o surf corre nas veias do Havai segunda-feira, 07 fevereiro 2022 12:14

Mahina Florence conta como o surf corre nas veias do Havai

Não há Havai sem surf, nem surf sem Havai.

 

 

 

É inegável que o Havai teve e continua a ter um papel fulcral no desenvolvimento do surf e da sua sempre crescente popularidade. Neste filme da Billabong, narrado por Mahina Florence, ficamos a conhecer um pouco mais sobre a história do surf no Havai pelos olhos de algumas surfistas locais que provam algo que talvez todos já saibamos instintivamente: não há Havai sem surf, e não há surf sem Havai.

A primeira surfista que ficamos a conhecer é Ha’a Keaulana. Neta de Buffalo Keaulana e filha de Brian Keaulana, Ha’a carrega o legado de uma família lendária do surf, e fala desta prática como uma força de resistência e um motivo de orgulho para o povo havaiano, que teve que lutar para preservar o seu modo de vida.

 

 

 Ha'a Keaulana / Billabong

 

Ouvimos também a história de Alessa Holloway, surfista profissional desde os 12 anos, que se considera sortuda por ter crescido numa comunidade humilde e autêntica. Depois ficamos a saber um pouco mais sobre a recém-qualificada para o CT Luana Silva. A jovem surfista mudou-se com a família do Brasil para o Havai por ser um lugar em que o contacto com o oceano é tão natural como respirar. Para ela, surfar é uma espécie de terapia.

 

 

Mahina, Luana e Ha'a / Billabong

 

O filme termina com uma explicação sobre a importância de Waikiki na história do surf e do Havai. Quem fornece essa explicação é Tammy Moniz, mãe de Seth e Josh Moniz e cuja família é dona de duas escolas de surf em Waikiki.

“Compreender o surf como um desporto é uma coisa, mas é diferente de compreender o surf como uma cultura e um amor, e algo que fazemos durante a vida toda”.

 

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