O Norte Americano Rob Machado, o Tahitiano Michel Bourez, os prodigios Havaiano Eli Hanneman e Barron Mamiya foram os primeiros atletas a agradecer tudo o que Bob Hurley e a Marca tinha feito por estes últimos e anunciaram a não renovação de contrato para 2020 pela Marca Norte Americana, fundada por Bob Hurley e agora na posse de uma companhia privada de nome Bluestar.

Também a Campeã Mundial Carissa Moore começou o ano sem colocar na sua prancha o logo da Hurley, deixando antever uma renegociação do contrato ou apenas mais um corte da Hurley para com o Surf team. Se bem que neste caso Carissa Moore irá representar o Estados Unidos no Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020 sendo assim uma atleta apetecível para qualquer Marca de Surf, pois a visibilidade mundial de um atleta nos jogos olímpicos poderá ser superior aquilo que este teve durante toda a sua carreira na World Surf League. E neste caso Carissa tem o potêncial de se tornar a primeira Campeã Mundial Olímpica de Surf.

Segundo os media Norte Americanos Julian Wilson ainda tem contrato até meados de 2020, sendo por isso cedo para anunciar o que quer que seja mas já Lakey Peterson e outros notáveis Hurley ainda não anunciaram o seu contrato com a Marca Norte Americana para 2020.  

Outra novidade e que no meio da aquisição da Hurley pela Bluestar, todos os membros da família Hurley (incluindo seu fundador Bob, os filhos Ryan e Jeff ) foram convidados a sair.

Ou seja a Hurley não emprega mais "Hurleys", e grande parte de sua equipe de surf está a ser cortada.

Por outro lado, John Florence, Kolohe Andino, Filipe Toledo e alguns outros têm contratos com Hurley ainda por diversos anos.

A questão que se coloca é se assim com uma marca que tende a perder a sua essência os surfistas vão estar motivados a ficar na equipa e defender o respectivo Logotipo?