Surfistas de 70 anos que encontraram a liberdade no surf
E deslumbram-nos com as suas histórias...
Liberdade é provavelmente a palavra que melhor define a sensação de surfar.
Para um freesurfer, uma sessão de surf é muito mais do que um momento de prática da modalidade, é um momento de conexão, de presença, em que tudo parece parar. É um momento de liberdade.
Não há como negar o poder transformador do surf.
Nos três vídeos abaixo podes ver como três pessoas viram a modalidade transformar as suas vidas e como aos 70 anos de idade continuam a surfar com a alegria de quem vê no surf a mais pura expressão de liberdade.
Andrew Forrest
“Solace” é um pequeno documentário sobre como o surf pode mudar a vida de uma pessoa. Andrew Forrest mantém a sua energia e entusiasmo pela vida através do seu amor pelo desporto. O surfista morou em Londres, preso a uma rotina urbana alienante até ser apresentado ao mundo do surf através do seu amigo Dany. Agora, sempre que vai para a água, como que num ritual, sente-se renascido, o que o torna otimista em relação à vida.
Bruce Gold
Aos 20 e poucos anos de idade Bruce Gold deixou o seu emprego como polícia para surfar as melhores ondas do mundo. O surfista mudou-se para Jeffreys Bay, África Do Sul, e desde então conseguiu sobreviver ali sem ter um emprego. O surfista é uma verdadeira lenda, um dos últimos surfistas de uma raça em extinção que dedicou toda a sua vida a surfar nas ondas num verdadeiro espírito de liberdade.
Robyn Strano
Robyn Strano foi uma das primeiras mulheres a surfar na sua área em 1963, na Austrália.
Hoje, mais de 56 anos depois, a surfista mostra-nos que o amor pelo oceano e a gratidão pelas coisas simples da vida podem ser o segredo para continuar a surfar aos 70 anos de idade.
Nesta inspiradora curta-metragem de Ashley Beer, Robyn faz-nos relembrar o verdadeiro espírito do surf e mostra-nos o poder e a liberdade que reside no desporto.