Frederico Morais em ação nos Super. Frederico Morais em ação nos Super. Foto: WSL/Masurel quinta-feira, 26 outubro 2017 15:36

Frederico Morais leva vantagem na luta pelo “estreante do ano”

Português ocupa o 13.º lugar do ranking mundial… 

 

Após o MEO Rip Curl Pro, 10.ª etapa do World Championship Tour, que terminou ontem em Supertubos, com uma vitória estonteante de Gabriel Medina, a WSL apressou-se a fazer o somatório (dos 9 melhores resultados de cada atleta) e revelou o estado atualizado do ranking mundial. 

 

Já sabemos que são quatro agora os candidatos ao título (todos os cenários disponíveis AQUI), mas as oscilações na tabela mundial não foram verdadeiramente significativas. John John mantém o primeiro lugar, Jordy Smith baixou ao terceiro e Gabriel Medina ascendeu à segunda posição da tabela. 

 

De resto, as coisas ficaram mais ou menos iguais. Miguel Pupo fez um 5.º em Peniche e subiu quatro posições, estando agora em 23.º lugar, enquanto Leo Fioravanti fez um 9.º lugar e ascendeu ao 26.º lugar (subiu seis posições). A derradeira prova em Pipeline, caso corra de feição a estes dois, poderá fazer mossa nas contas finais.  

 

Vale sempre realçar que o Top 34 do próximo ano será composto dos 22 primeiros classificados do World Tour (WCT) deste ano, seguidos do Top 10 do mundial de qualificação (WQS) e dois “wildcards”

 

Nas contas para “estreante do ano” (Rookie of the Year) é Frederico Morais quem se mantém a liderar. O português ocupa o 13.º lugar da geral, mas para já é o melhor “rookie” a uma distância de 1200 pontos do australiano Connor O’Leary (14.º no ranking). 

 

Com o 9.º conseguido em Peniche, o português substituiu um 25.º lugar, mas pode ainda melhorar a sua condição. Para tal tem que substituir um outro 25.º lugar e esperar que os seus adversários mais próximos (Mick Fanning, Sebastian Zietz, Joel Parkinson, "Ace" Buchan e Michel Bourez) não avancem muito na competição em Pipe. 

 

A luta pelo “rookie” do ano parece estar confinada a Morais e O’Leary, mas o gaulês Joan Duru, em 17.º lugar, a uma distância de 6500 pontos do português, pode ainda ter uma palavra a dizer na decisão deste troféu. Basta que consiga avancar bastante na competição, o que não é de todo impossível, e que os seus rivais se despeçam prematuramente da competição em Pipeline. 

 

Vamos PORTUGAL!!!! 

 

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