Martim Carrasco é um dos valores do surf nacional. Martim Carrasco é um dos valores do surf nacional. Foto: ESC/Álvaro FR quinta-feira, 06 julho 2017 14:45

Martim Carrasco 

Aos 14 anos é um dos valores que começa a despontar na Ericeira… 

 

Este jovem jagoz é uma das futuras promessas do surf nacional. Um dos valores do Ericeira Surf Clube que começa agora a registar os primeiros resultados competitivos e a dar, obviamente, nas vistas. Tem o futuro pela frente e o tempo joga a ser favor, mas ainda assim dedicou-nos 5 minutos do seu concorrido dia para atualizarmos o Perfil da Semana.  

 

Nome?

Martim Carrasco.

 

Idade?

14 anos. 

 

Praia local?

Pedra Branca, Ericeira. 

 

Anos de surf?

Seis anos de surf. 

 

Quiver?

Uma 5’2” e uma gun 5’8”, shapadas por Adam J. Warden, ambas da Jobsite Surfboards. 

 

“Coxos e Sanguessuga são os meus picos preferidos"

 

- Em alta velocidade nos Coxos. Foto: Pêpê Carrasco

 

Porque escolheste praticar surf?

Escolhi o surf por uma razão muito simples: o meu pai é treinador de surf. 

 

Pico preferido?

São dois: Coxos e Sanguessuga. 

 

Última surfada memorável que tenhas feito?

Foi no Zavial, Algarve, com tubos clássicos a rondar os dois metros. 

 

- A competir no Intersócios do Ericeira Surf Clube, em Ribeira d'Ilhas. Foto: Álvaro FR

 

Maior susto?

Não há sustos a assinalar. 

 

Última viagem de sonho?

Ainda não fiz nenhuma viagem de sonho. 

 

"O surf está com muito nível, mas não estamos a crescer

à velocidade dos nossos concorrentes europeus"

 

- A preparar um tubão de backside. Foto: Kiko Neves 

 

Competição ou free surf?

Gosto de ambas as vertentes. 

 

Como está o surf atualmente?

O surf atualmente está com muito nível, mas ainda assim não estamos a crescer à velocidade dos nossos concorrentes europeus. 

 

Quem é a tua grande inspiração nacional e internacional?

Internacionalmente é o Mick Fanning, mas a nível nacional é o Tiago “Saca” Pires e Gony Zubizarreta.

 

Mensagem a deixar?

A minha mensagem é o meu surf. 

 

- A usar o seu backhand num ataque poderoso por casa. Foto: Humberto Coelho

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