Gabriel Medina e o pai momentos depois da final do Rip Curl Pro Peniche de 2015 Gabriel Medina e o pai momentos depois da final do Rip Curl Pro Peniche de 2015 sexta-feira, 30 setembro 2016 15:26

Portugal a "Potência do Surf mundial"

Portugal está, definitivamente, na rota do surf mundial, não é novidade para ninguém. Mas agora a revista “Tracks” faz o favor de colocar as coisas em perspectiva para os mais distraídos

“Aí está (Portugal), uma potência do surf profissional. É agora uma das paragens mais importantes do desporto, em tantos canais. Tornou-se mais importante que a França, mais importante que a África do Sul e mais importante que Fiji ou o Taiti”, escreve Craig Jervis, no artigo “Why Portugal is the new Powerhouse in World Surfing” — qualquer coisa como “Porque é Portugal a nova potência do mundo do surf”.

E o redactor da “Tracks” começa por enunciar todos as provas de WQS que se realizam em Portugal (Santa Cruz, Açores, Cascais), o CT feminino de Cascais e a possibilidade (gorada) de coroar a nova campeã mundial e, assim, ter a maior exposição mediática de todo o circuito, as provas de juniores da Caparica e Espinho a etapa do Circuito Mundial de ondas grandes na Nazaré e, é claro, o CT de Peniche.

A “Tracks” cita também alguns episódios marcantes dos últimos anos: o 720 de Slater no Baleal, a final controversa de Medina e Julian Wilson do Rip Curl Pro em Peniche, a chapada do bodyboarder Nuno “Barrela” a Joel Parkinson, ou o recorde de McNamara e as ondas gigantes da Praia do Norte da Nazaré.

 

Tudo junto, a conclusão é avassaladoramente óbvia: Portugal está no centro do surf mundial. E nós acrescentaríamos: habituem-se.

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