A comitiva que conseguiu recentemente o vice-campeonato na Costa Rica. A comitiva que conseguiu recentemente o vice-campeonato na Costa Rica. Foto: FPS quarta-feira, 07 setembro 2016 09:07

10 DIAS PARA O ARRANQUE DO MUNDIAL JÚNIOR DE SURF

Açores recebe evento internacional que tem lugar entre 17 e 25 de setembro… 

 

Portugal sabe surfar em qualquer lado, até nas ondas desafiantes dos Açores. É para lá que segue uma das maiores provas mundiais do surf. Após oito anos de ausência de um campeonato desta envergadura em solo europeu, e pela primeira vez desde que o surf foi integrado como modalidade olímpica, o Mundial Júnior de Surf, VISSLA ISA World Junior Surfing Championship, vai decorrer nas ondas da Praia de Monte Verde, em S. Miguel, Açores. 

 

De 17 a 25 de setembro, cerca de 40 seleções de todo o mundo e mais de meio milhar de atletas, vão disputar o Troféu de Seleção Campeã do Mundo e Medalhas de Ouro individuais. A candidatura vencedora de Portugal para co-organizar o VISSLA ISA World Junior Surfing Championship vem reforçar a importância crescente dos desportos de mar em Portugal.

 

“É uma prova ambiciosa do ponto de vista de organização, mas estamos convictos que teremos todos os motivos para nos orgulharmos do trabalho. Temos uma vasta equipa diretamente afeta ao evento para garantir que este mundial seja irrepreensível. Termos sido escolhidos pelo International Surfing Association é uma conquista importantíssima para nos posicionarmos ao nível dos melhores destinos de surf do mundo. As repercussões da realização deste mundial de juniores a nível económico, desportivo e cultural serão excelentes para os Açores e para a Portugal. Já mostramos que Portugal sabe surfar, tem ótimos spots de surf e sabe como receber com todas as condições os melhores surfistas do mundo”, referiu João Aranha, Presidente da Federação Portuguesa de Surf.

 

Em termos desportivos, depois de ter visto a Seleção Nacional Open sagrar-se recentemente vice-campeã do mundo, na Costa Rica, o selecionador nacional, David Raimundo, acrescentou que “Há expetativas de um excelente desempenho para os nossos atletas mais novos”. A competir com seleções “fortíssimas” como a americana (vencedora da edição 2015), francesa e espanhola, o grupo português é o que apresenta a média de idades mais baixa, o que não preocupa o treinador: “O ano passado conseguimos um 6.º lugar em Oceanside (EUA) e temos bons atletas, por isso, vamos com a mesma vontade de dar o nosso melhor”.

 

Para continuar a acompanhar a partir de 17 de setembro. 

 

>> CONFIRMA AQUI OS NOMES QUE COMPÕEM A SELEÇÃO NACIONAL JÚNIOR PARA ESTA PROVA.

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