O lado negativo do Oi Rio Pro segunda-feira, 18 maio 2015 10:49

O lado negativo do Oi Rio Pro

A australiana Dimity Stoyle criticou a poluição do mar onde decorreu a competição.

 

 

 

Antes do início do Oi Rio Pro já existiam notícias sobre a poluição em São Conrado o local original onde decorreria a prova da WSL, que levaram à mudança para a Barra da Tijuca. Os detritos vindos dos esgotos contaminam aquelas águas e a Barra da Tijuca não foge a essa realidade. Se dúvidas existissem sobre esse lado negro da etapa do Rio, a surfista do Tour feminino, a australiana Dimity Stoyle utilizou a sua página de Facebook para chamar a atenção para esta realidade.

 

“Isto é nojento! Houve tanto ‘hype’ com o Oi Rio Pro, mas a maior parte das pessoas não sabe o que tivemos de passar para surfar na água da Barra da Tijuca que contém resíduos de esgoto. Hoje senti-me mal disposta e outros atletas também, ao longo do evento. Por favor partilhem para alertar!”, lê-se na sua publicação.

 

“Na maré baixa é muito mau. A água cheira mal e tem uma cor castanha estranha. Tive sorte por só me ter sentido mal depois do evento, mas sei que a Sage Erickson se sentiu muito mal durante dois dias durante do evento. Acho que a WSL estava consciente da condição da água, daí terem cancelado a prova em São Conrado”, continuou Dimity.

 

“E atenção, a competição é muito boa. Há muitos fãs na praia durante o evento, foi fantástico! São muito apaixonados por surf e era muito bom que estivesse conscientes do que se passa nos seus mares e tentasse ajudar a resolver o assunto”, sentenciou.

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