Click Alex Gray Click Alex Gray terça-feira, 11 abril 2017 15:16

AMERICAN AIRLINES DESTRÓI 4 PRANCHAS A ALEX GRAY

"O que me dói mais é que paguei $150 para esta destruição."

Imaginem que embracam na vossa viagem de sonho em busca das ondas que sempre sonharam. Convosco levam um bom par - ou mais - de pranchas, não vá o diabo tecê-las e acabarem por ficar a ver do areal um lineup perfeito quebrar no horizonte. Mas e se chegassem ao aeroporto do vosso destino para descobrirem que a companhia aérea destruiu (quase) por completo o vosso quiver?

 

É o pior pesadelo para qualquer surfista viajante, mas a verdade é que esta história aconteceu mesmo no fim-de-semana a Alex Gray. O norte-americano, outrora uma das figuras do Big Waves Tour da World Surfing League, tinha acabado de aterrar em Los Angeles proveniente de Honolulu quando descobriu que a American Airlines partiu quatro das cinco pranchas que tinha levado consigo na viagem.

 

"Quando o saco das pranchas saiu pela cinta da bagagem com volume extra, reparei que tinha dois buracos enormes em ambas as pontas do saco", escreveu Gray num post no Instagram. "A minha pergunta é como é que conseguir fazer um trabalho de destruição fantástico", continuou. "O primeiro pensamento é que os responsáveis pelas bagagens passaram por cima do saco com um veículo qualquer, porque o tail e o nose das pranchas estão igualmente partidos. Mas porque é que uma das pranchas está partida ao meio, e o resto apenas no nose e no tail? Será que abriram o saco, partiram as pranchas e voltaram a guardá-las?"

 

 

 

post de Alex Gray acabou invadido de comentários e relatos de outros surfistas que passaram pela mesma amargura noutras viagens. "O que me dói mais é que a #americanairlines [sic] cobrou-me $150 de taxas para depois permitir esta destruição", escreveu ainda Gray. "Paguei para isto! Porque é que os outros equipamentos desportivos não pagam taxas?"

 

Já no passado vieram à luz ocorrências semelhantes com outros surfistas de renome. Aconteceu, por exemplo, com John John Florence, em 2015, quando o haviano pagou $500 à JetBlue para transportar uma mão cheia de pranchas que viriam a aparecer destruídas.

 

É caso para dizer ouch!

 

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