Jack Robinson a voar em Pipeline. Jack Robinson a voar em Pipeline. Foto: Poullenot/WSL terça-feira, 07 fevereiro 2017 15:31

WQS: TRÊS NOMES PARA SEGUIR EM 2017

Cam Richards, Peterson Crisanto e Jack Robinson são os nomes a ter em conta… 

 

Ok, a World Qualifying Series da World Surf League ainda agora iniciou, vamos na oitava etapa (entre um total de 54), mas, no entanto, parece-nos óbvio que temos novos “players” em campo. A temporada do circuito mundial de qualificação é conhecida por ser bem longa e dura, faltam ainda mais de dez meses até ao seu final, mas, acreditem no que vos dizemos, estes três nomes são efetivamente de seguir. 

 

Jack Robinson

Há muito que Jack Robinson é seguido e tem vindo a ser tema principal de muitas discussões. Uns dão-no como free surfer puro, outros referem-no como sendo um dos possíveis futuros campeões mundiais. Uma coisa é certa, este é um dos que já deveria estar no World Tour. Aos 19 anos o australiano continua o mesmo fora de série, mas está claramente mais maduro no que a competição diz respeito. A versatilidade é o seu grande trunfo e este ano iniciou-o com uma vitória no Sunset Open, que, apesar de ser um evento de categoria QS1000, é sempre uma arena de respeito onde todos desejam dar-se bem. É décimo das tabela, mas só tem uma etapa a pontuar. 

 

 

Peterson Crisanto

À beira dos 26 anos, Peterson Crisanto foi um dos talentos emergentes do Brasil na era Toledo, Pupo, Ferreira e Medina. No entanto, ao contrário dos nomes citados, este miúdo nunca conseguiu a tão ambicionada qualificação e acabou por desmoralizar desaparecendo dos palcos do QS nos últimos anos. Pois bem, agora parece estar de volta, totalmente revigorado, e assinalou a sua presença na temporada 2017 com uma estonteante vitória no QS1500 de Israel. Estamos curiosos para ver até onde chegará. Neste momento é segundo classificado no tour. 

 

 

Cam Richards

O norte-americano de Orange County, de 21 anos, parece ter chegado com tudo para conquistar a WQS. Richards lidera o ranking, até ao momento, e já tem um primeiro lugar (no QS1000 de Maroubra) e um segundo lugar (no QS1000 de Cabarita) para acenar à concorrência. Este é um sério aviso à navegação. A dúvida, no entanto, permanece: terá ele pedalada para aguentar o ritmo até ao final do ano?

 

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